Educação Virtual
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Modelo TCC
Titulo do trabalho de conclusão de curso
Aluno: Nome do aluno
Orientador/Professor: Nome do orientador
Resumo: Este texto apresenta um modelo de artigo para o TCC, detalhando a formatação da página, margens, formatação do texto, tipo de letra a ser utilizado, exemplo de título, seção, etc. O resumo do TCC é um pequeno texto que sintetiza o conteúdo de um texto científico, enfatizando as principais ideias em um número determinado e reduzido de palavras. O objetivo do resumo é fornecer a compreensão plena do assunto do trabalho, a partir da apresentação das informações principais do trabalho, sem citações, compreendendo uma breve introdução do seu trabalho, bem como, os objetivos, os principais resultados e uma breve conclusão, permitindo ao leitor determinar se o assunto é relevante ou não para ele sem a necessidade de consultar o texto completo. O resumo deve ser composto de um único parágrafo, justificado, em língua portuguesa, com uma extensão entre 200 e 250 palavras. Quanto à formatação, o resumo deve ser apresentado com fonte Times New Roman, tamanho 12 e com espaçamento simples. A palavra Resumo deve estar em negrito e com a primeira letra em maiúscula e as demais em minúscula. As palavras-chave (máximo 4) destinam-se a identificar e agrupar os artigos por assuntos ou áreas, para que possam ser localizados com mais facilidade nas bibliotecas.
Palavras-Chave: Formação de Professores, Pedagogia, Práticas Pedagógicas.
1. Introdução
O TCC se materializa na produção de um artigo científico, escrito em português, com mínimo de 10 páginas e máximo de 15 páginas de extensão, onde o aluno fará um aprofundamento teórico e uma reflexão sobre a prática desenvolvida em seu estágio docente.
A formatação do TCC deve ser seguida conforme normas aqui determinadas e em acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O autor deve conhecer as referidas normas para a correta realização do trabalho.
A formatação de página é fundamental para a padronização dos artigos científicos. Atente para as exigências quanto à maneira correta de apresentar seu trabalho. Utilize margens personalizadas em: Esquerda e Superior: 3 cm; Direita e Inferior: 2 cm.
Todo o texto deve ser digitado em parágrafo justificado e com espaçamento de 1,5 entre linhas. Citações com mais de 03 linhas e notas de rodapé devem apresentar espaçamento simples. As referências bibliográficas devem apresentar espaçamento simples.
A formatação de texto representa o estilo utilizado para a digitação do artigo. As exigências para a entrega do artigo final são: cor preta para digitação do texto, podendo utilizar cor apenas nos elementos iconográficos. Para a digitação do texto utilize fonte Times New Roman, tamanho 12, inclusive para títulos de seções, autores e resumo. Para citações com mais de 03 linhas e notas de rodapé, utilize Times New Roman tamanho 10.
A introdução do trabalho científico deve expor o problema que será trabalhado de forma clara, permitindo ao leitor a visão geral do trabalho desenvolvido. O principal ponto a ser desenvolvido na introdução é a justificativa da escolha do tema e os objetivos da pesquisa.
1.1 Objetivos
Ao elaborar um trabalho cientifico, os objetivos pensados são aqueles elementos que se desejam atingir a partir da pesquisa e do estudo de determinado assunto. Existem o objetivo geral e os objetivos específicos. O objetivo geral deve dar conta da totalidade do problema de pesquisa, evitando uma possível distorção do que se deseja, de fato, pesquisar. Os objetivos específicos devem realizar o detalhamento do objetivo geral.
Os objetivos, tanto geral, como específicos, devem iniciar com um verbo no infinitivo, por exemplo: Identificar, Observar, Compreender, Aprofundar, Caracterizar, Elaborar, Abordar, Discutir, Diagnosticar, Pesquisar, Realizar, Determinar, Avaliar, Analisar, Descrever, Explicar, Evidenciar, Colaborar, Desenhar, Interpretar, Promover, Reunir, Traçar, Verificar, Fornecer, Facilitar, Promover, Estudar, Pesquisar, Focalizar, Utilizar.
2. Metodologia
Essa seção é dedicada à explanação da metodologia utilizada para a execução do trabalho. Nesse espaço o autor deve descrever o passo a passo de sua metodologia, apresentando, quando necessário, quais autores utilizou para a escolha da metodologia e os motivos dessas escolhas. Esse espaço também deve privilegiar a escrita da aplicação da metodologia, bem como, qual foi à forma de coleta e de análise dos dados.
Na seção de metodologia também deve constar os critérios de seleção dos sujeitos de pesquisa (caso a pesquisa envolva outras pessoas). Os critérios de seleção devem ser apresentados de forma clara e objetiva, demonstrando ao leitor quais foram os caminhos escolhidos pelo pesquisador para determinar os sujeitos da pesquisa. Os critérios de seleção para programas, ilustrações, filmes, etc., também devem ser especificados para que se compreendam quais foram as intenções do pesquisador ao selecionar determinada característica em comparação a outra.
A metodologia compreende uma etapa importante da pesquisa, pois é ela que definirá o caminho a ser trilhado pelo seu trabalho.
3. Revisão da literatura
Esta seção é dedicada à fundamentação teórica. Podem ser aproveitados os textos e artigos que foram trabalhados durante o curso, assim como outras fontes que sejam pertinentes. As citações dos autores devem ser feitas de acordo com as normas da ABNT.
4. Resultados
Esta seção é dedicada à análise de dados e apresentação e discussão dos resultados da pesquisa. Deve conter os resultados relevantes da sua pesquisa e a discussão sobre esses resultados. A discussão tem como objetivo encontrar possíveis respostas para os resultados descobertos durante a pesquisa.
5. Considerações Finais
Essa é a última seção do artigo. Ela deve conter as conclusões do autor do artigo em relação ao trabalho desenvolvido. Deve, também, responder os objetivos propostos no inicio do trabalho e, se possível, levantar novos questionamentos para futuras pesquisas.
Referências
Essa seção é obrigatória para a finalização do trabalho. Aqui devem estar presentes todos os autores citados no decorrer do texto. As citações (no corpo do texto) e as referências aqui apresentadas devem ser apresentadas em conformidade com as normas ABNT. Leia o texto específico que apresenta exemplos de citações e referências conforme normas ABNT.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Funções da linguagem
Funções da Linguagem
para melhor compreensão das funções de linguagem, torna-se necessário o estudo dos elementos da comunicação:
emissor - emite, codifica a mensagem.
receptor - recebe, decodifica a mensagem.
mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor.
código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem.
referente - contexto relacionado a emissor e receptor.
canal - meio pelo qual circula a mensagem.
Obs.: As atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação.
Funções da linguagem:
Função emotiva (ou expressiva) centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção.
Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações.
É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.
Função referencial (ou denotativa) centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade.
Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular.
Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.
Função apelativa (ou conativa) centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor.
Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além do vocativo e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.
Função poética centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor.
Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.
Função metalinguística centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma.
A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto.
Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem.
Em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem.
O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo.
Funções da Linguagem
Funções da Linguagem
Para melhor compreensão das funções de linguagem, torna-se necessário o estudo dos elementos da comunicação.
Elementos da comunicação
Emissor - emite, codifica a mensagem.
Receptor - recebe, decodifica a mensagem.
Mensagem - conteúdo transmitido pelo emissor
Código - conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem
Referente - contexto relacionado a emissor e receptor
Canal - meio pelo qual circula a mensagem
Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem influência sobre a comunicação
Funções da linguagem
Função emotiva (ou expressiva) centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção.
Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e exclamações.
É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de amor.
Função referencial (ou denotativa) centralizada no referente, quando o emissor procura oferecer informações da realidade.
Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa do singular.
Linguagem usada nas notícias de jornal e livros científicos.
Função apelativa (ou conativa) centraliza-se no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor.
Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso de tu e você, ou o nome da pessoa, além do vocativo e imperativo. Usada nos discursos, sermões e propagandas que se dirigem diretamente ao consumidor.
Função fática centralizada no canal, tendo como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.
Função poética centralizada na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor.
Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em obras literárias, letras de música, em algumas propagandas etc.
Função metalinguística centralizada no código, usando a linguagem para falar dela mesma.
A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um texto que comenta outro texto.
Principalmente os dicionários são repositórios de metalinguagem.
Em um mesmo texto podem aparecer várias funções da linguagem.
O importante é saber qual a função predominante no texto, para então defini-lo.
Linguistica
Un Poco Sobre linguistica
1. La Lingüística Aplicada es una ciencia:
a. que se ocupa de cuestiones relacionadas a la enseñanza y aprendizaje de lenguas extranjeras.
b. que se ocupa de cuestiones relacionadas a la enseñanza y aprendizaje de lengua materna.
c. originaria y dependiente de la Lingüística General.
d. que objetiva optimizar las relaciones humanas cuando estén relacionadas al lenguaje.
( ) Solamente la “a” y la “b” están correctas.
(x) Están correctas la “a”, la “b” y la “d”.
( ) Están correctas la “a”, la “b” y la “c”.
( ) Solamente la “a” y la “c” están correctas
2. Según los behavioristas, la teoría conductual tenía como principios que:
a. Hay que dividir las tareas en pequeños pasos secuenciados.
b. Hay que procurar que los alumnos trabajen a su ritmo por medio de programas individualizados de aprendizaje.
c. Hay que proponer actividades que puedan ser realizadas por todos los alumnos en un período de tiempo igual.
d. el aprendizaje resulta de factores genéticos.
e. el aprendizaje resulta de factores ambientales.
( ) Están correctas la “a”, la “c” y la “e”.
( ) Están correctas la “b” y la “d”.
( ) Están correctas la “a”, la “b” y la “d”.
(x) Están correctas la “a”, la “b” y la “e”.
3. Una metodología de enseñanza de lenguas extranjeras se basará siempre en una teoría de lengua y una teoría de de aprendizaje (o sea, que parte de las siguientes concepciones: qué es una lengua y cómo se aprende una lengua). De esa forma, si imaginamos una metodología basada esencialmente en ejercicios de repetición de estructuras, podemos afirmar que ésta está basada en:
a (x) El estructuralismo como teoría de lengua y el conductismo como teoría de aprendizaje.
b ( ) El estructuralismo como teoría de aprendizaje y el conductismo como teoría de lengua.
c ( ) El generativismo como teoría de lengua y el conductismo como teoría de aprendizaje.
d ( ) El generativismo como teoría de aprendizaje y el conductismo como teoría de lengua.
4. “Trabajar junto a otra persona, ya sea un adulto o un compañero más competente, en el nivel inmediatamente superior al de las presentes capacidades del alumno, es la mejor forma de que el alumno pase al siguiente nivel. (Williams y Burden, 1999)”.
Tal cita se puede relacionar con los presupuestos de:
( ) Skinner con relación a las diferencias individuales en el proceso de aprendizaje.
( ) Chomsky con relación a la competencia innata, o sea, la predisposición del ser humano para el desarrollo del lenguaje.
( ) Piaget con relación al aprendizaje como forma de maturación genética.
(x) Vygotsky con relación a los conceptos de mediación y Zona de Desarrollo Proximal.
5. Con relación a los tres abordajes o Teorías de Aprendizaje trabajados en las clases de Lingüística Aplicada (Conductismo, Constructivismo e Interaccionismo Social), se puede decir que:
a. el Conductismo tiene como foco principal el profesor y la enseñanza
b. el Conductismo tiene como foco el profesor y el aprendizaje
c. el Constructivismo tiene el profesor y el alumno
d. el Interaccionismo Social tiene como foco la interacción.
(x) Están correctas la “a” y la “d”.
( ) Todas las alternativas están correctas.
( ) Están correctas la “b” y la “d”
( ) Están correctas la “a”, la “c” y la “d”.
II Di si los enunciados están o no de acuerdo con las concepciones de Lingüística Aplicada discutidas en las clases. ¿Sí o no? Justifica cada respuesta tuya:
6. De acuerdo con la hipótesis de Krashen del Input + 1 es necesario que se presente al aprendiente contenidos que contengan algunas informaciones que ya conozca, sumado a otras nuevas, o sea, que vayan más allá de lo que sabe, pero incluyéndolo.
Sí, de acuerdo con Krashen el alumno puede “pasar” de un estadio a otro al entender lengua que contiene I+1 en orden natural.
7. Para krashen, adquisición y aprendizaje son la misma cosa.
No. Para Krasen ellos son distintos, la adquisición es un proceso inconsciente que solo es posible desarrollarse en contextos auténticos o naturales ya el aprendizaje es un proceso consciente que supone aprender las formas de la lengua y que se desarrolla en contexto formales.
III Contesta las preguntas:
8. El Análisis Contrastivo (AC) es una metodología aplicativa basada en los presupuestos del Estructuralismo y del Conductismo, que se constituye en la descripción científica de las lenguas nativa y extranjera. Según los lingüistas que propusieron el AC, los materiales para la enseñanza de una lengua extranjera deberían basarse en la descripción y comparación de la LM y de la LE a ser aprendida. Explica cuál sería el objetivo en establecer comparaciones entre las dos lenguas (la materna y la lengua a ser aprendida) y si los resultados fueron satisfactorios.
El objetivo de la comparación era de preceder los posibles errores, creían que todo lo que fuera común en las dos lenguas sería más de ser aprendido, pero lo que fuera diferente resultaría difícil. Así los resultados no fueron satisfactorios.
9. ¿Cuál es la diferencia fundamental en la concepción de “error” según el Análisis Contrastivo y el Análisis de Errores:
Para el AC la concepción de “error” tiene interferencia negativa de la lengua materna del alumno y para el AE la concepción de “error” es intento del aprendiz para desarrollar en la lengua meta o sea el AC compara para preceder los posibles errores y el AE identifica los errores.
10. Diferencia errores sistemáticos de no sistemáticos y di cuál la importancia de ello para el profesor de lenguas:
Los errores sistemáticos se refieren a la falta de conocimiento de la lengua meta y los errores no sistemáticos reflejan otra clase de “problema”, como el cansancio físico o mental, el estrés, los lapsos, ellos son importantes para que el profesor perciba qué sabe o que no sabe el alumno en cada momento del proceso de aprendizaje.
11. ¿Cuál es la diferencia entre conexionismo y generativismo? Para el gerativismo los humanos tienen una capacidad innata o sea el proceso de aprendizaje es secuencial no valora al ambiente del aprendizaje y el conexionismo lleva en cuenta las neurociencias donde varias redes procesan varias informaciones al mismo tiempo valorando el ambiente.
12. ¿Cómo el conexionismo define la adquisición de lenguas extranjeras?
El conexionismo defiende que el proceso de aprendizaje, en general, subyace a todas las dificultades cognitivas humanas, o sea, depende de las regularidades del input al que el aprendiz es expuesto y del desarrollo cognitivo general del ser humano.
13. ¿Qué es período crítico y cuál es la posición conexionista sobre su existencia para la adquisición de una lengua extranjera?
Periodo crítico es la idea de que el cerebro perdería su plasticidad después de cierto período de maturación, que los adultos estarían incapacitados de adquirir la segunda lengua, los conexionista no creen que la perdida de plasticidad se deba a la existencia de un periodo crítico para el aprendizaje de lenguas, la limitación de plasticidad sería motivada por el propia aprendizaje.
14. ¿Cómo se puede definir el concepto de memoria?
Memoria es la adquisición, formación, conservación y evocación de informaciones.
15. ¿Qué son memorias declarativas y procedurales?
Las memorias declarativas son aquellas que pueden ser relatadas, poseen una dimensión temporal o sea son aquellas adquiridas de forma explícita y las memorias procedurales son aquellas referentes a procedimientos o sea es aquella adquirida de forma implícita, inconsciente.
16. Explica el funcionamiento del Modelo de memoria HipCort.
En el modelo de memoria hipcort es formado por dos estructuras que interactúan en el cerebro, el hipocampo y el neocortéx. El hipocampo es extremamente rápido y posee un mecanismo de aprendizaje prácticamente instantáneo, es inestable y las memorias pueden ser perdidas con facilidad, ya en el neocortéx es un sistema más lento, que requiere mucho trabajo para que la memoria sea consolidada, es estable y las memorias no son perdidas con tanta facilidad.
17. Explica el concepto de transferencia grafémica y fonético fonológica.
Las trasferencias grafémicas y fonológicas ocurren por el contacto entre dos sistemas fonológicos diferentes o por diferencias entre los principios de los sistemas alfabéticos de la L1 y la L2 .
18. Explica el concepto de transferencia semántica.
La transferencia semántica son las palabras que son escritas de forma semejante o muy semejante en portugués y español pero el significado no el no mismo o sea son palabras iguales con significados totalmente distintos.
19. Explica el concepto de intercomprensión.
Es la capacidad que los hablantes de lenguas distintas tienen de entenderse entre sí o sea el hablante no necesita hablar otra lengua, solo tiene que comprenderla.
20. ¿Cuáles son las denominaciones de las variaciones lingüísticas derivadas del portugués y del español al sur del Brasil?
Portuñol, DPUs y fronterizo.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Educação e Diversidade
Educação e diversidade Cultural
Janaina Rochet e Ana Pires do Prado
A recente legislação brasileira para a educação básica e superior ressalta a importância de escolas e universidades como um espaço sociocultural e institucional responsável pelo trato pedagógico do conhecimento e da cultura. Nesse sentido, é chamada a lidar com a pluralidade, reconhecer os diferentes sujeitos sociocultural presentes em seu contexto, abrir espaços para a manifestação e valorização das diferenças. Na educação básica constatamos essa preocupação com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e seus temas transversais, em que a pluralidade cultural aparece como central. Já na educação superior, juntamente com a autonomia acadêmica e a avaliação institucional, encontramos a postura que privilegia a inserção de currículos interdisciplinares para ampliar as competências, habilidades e formação cultural dos estudantes. A função social e política da educação escolar se realizam por meio de processos formativos e informativos, que em teoria são capazes de contribuir, de maneira substantiva, para modificar o imaginário e as representações coletivas negativas sobre as diferenças. Embora não possa resolver sozinha todos os desafios relacionados ao reconhecimento e à promoção da diversidade cultural, a escola ocupa um lugar privilegiado nas discussões sobre este tema, pois possui a vantagem de ser uma das instituições sociais em que se encontram as diversas presenças, crenças, culturas e valores. Na prática constatamos que as instituições educacionais são espaços vivos de diversidade: meninos e meninas, homens e mulheres, brancos e negros, pobres e ricos. No entanto, devemos ser conscientes que a existência da diversidade não é isenta de conflitos, tensões e resistências. Como bem sabemos a distribuição do conhecimento muitas vezes não é igualitária. Pelo contrário: há diversidade de valores, práticas e crenças, mas se valoriza e se ensina a hegemônica. Para Moreira e Candau (2005), as instituições de ensino sempre tiveram dificuldade em lidar com a pluralidade e a diferença, tendendo a homogeneização e padronização. A inserção de currículos e práticas multiculturais na educação não é tão simples. O currículo faz parte de uma política cultural, depende da seleção de um grupo e sua visão a respeito de um conhecimento que se considera legítimo.
Janaina Rochet e Ana Pires do Prado
A recente legislação brasileira para a educação básica e superior ressalta a importância de escolas e universidades como um espaço sociocultural e institucional responsável pelo trato pedagógico do conhecimento e da cultura. Nesse sentido, é chamada a lidar com a pluralidade, reconhecer os diferentes sujeitos sociocultural presentes em seu contexto, abrir espaços para a manifestação e valorização das diferenças. Na educação básica constatamos essa preocupação com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e seus temas transversais, em que a pluralidade cultural aparece como central. Já na educação superior, juntamente com a autonomia acadêmica e a avaliação institucional, encontramos a postura que privilegia a inserção de currículos interdisciplinares para ampliar as competências, habilidades e formação cultural dos estudantes. A função social e política da educação escolar se realizam por meio de processos formativos e informativos, que em teoria são capazes de contribuir, de maneira substantiva, para modificar o imaginário e as representações coletivas negativas sobre as diferenças. Embora não possa resolver sozinha todos os desafios relacionados ao reconhecimento e à promoção da diversidade cultural, a escola ocupa um lugar privilegiado nas discussões sobre este tema, pois possui a vantagem de ser uma das instituições sociais em que se encontram as diversas presenças, crenças, culturas e valores. Na prática constatamos que as instituições educacionais são espaços vivos de diversidade: meninos e meninas, homens e mulheres, brancos e negros, pobres e ricos. No entanto, devemos ser conscientes que a existência da diversidade não é isenta de conflitos, tensões e resistências. Como bem sabemos a distribuição do conhecimento muitas vezes não é igualitária. Pelo contrário: há diversidade de valores, práticas e crenças, mas se valoriza e se ensina a hegemônica. Para Moreira e Candau (2005), as instituições de ensino sempre tiveram dificuldade em lidar com a pluralidade e a diferença, tendendo a homogeneização e padronização. A inserção de currículos e práticas multiculturais na educação não é tão simples. O currículo faz parte de uma política cultural, depende da seleção de um grupo e sua visão a respeito de um conhecimento que se considera legítimo.
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